sábado, 9 de junho de 2007

NÚMEROS DO FASHION BUSINESS

O Fashion Business gerou vendas de R$426 milhões para o mercado interno, crescimento de 1,4% em relação a edição anterior do evento. E as exportações cresceram 13,8%, chegando a US$14 milhões. Nada mal para a crise de vendas que o varejo nacional vêm enfrentando. Os números da exportação mostram que podemos e devemos buscar o mercado externo. Principalmente quando o assunto é primavera/verão.

sexta-feira, 8 de junho de 2007

E DEU DE OMBROS


O último dia de FR confirma que as meninas vão enfrentar o calor com a assimetria de um ombro só. O primeiro vestido é, obviamente, da Totem. Já o segundo modelo, não tão característico mas que representa a busca de um novo caminho, é da marca Alessa.

quinta-feira, 7 de junho de 2007

É A VEZ DELES EXIBIREM AS PERNAS

Nas passarelas do feriadão fashion, a silhueta masculina que aparece forte para a próxima temporada promete pernas de fora e força numa alfaiataria mais descolada. Meninos, vai ter muito shortinho por aí...





Na sequência, Reserva, Sandpiper e DTA.

VOCÊ LEU A 'PIAUÍ'?


Só se fala nisso. Para quem ainda não ficou sabendo, é o seguinte: a revista "Piauí", em sua 9ª edição, apresenta a matéria "Copia + imita = roupa nova", que fez tremer o mundinho fashion. Na reportagem, a jornalista Daniela Pinheiro questiona a criação de moda no Brasil, exibindo fotos de peças de estilistas nacionais que desfilam nas principais semanas de moda do país ao lado de peças idênticas de criadores internacionais. Inspiração ou cópia?

A matéria discorre ainda sobre o jornalismo de moda no Brasil e tem entrevistas com Jum Nakao, Colin McDowell (editor de moda do "Sunday Times"), Glória Kalil, Reinaldo Lourenço e Ocimar Versolato entre outros.

Você acha que ainda existe criação de moda? E os estilistas brasileiros, são criadores ou só copiam o que já é sucesso lá fora?

quarta-feira, 6 de junho de 2007

LARANJADA




O laranja vem forte no verão 2008. Nas fotos, três vestidos na cor em diferentes propostas: a jovialidade folk no look da Cantão, a sofisticação carioca de Eliza Conde e o vestido japa divertido da grife Sommer. Você curte laranja?


terça-feira, 5 de junho de 2007

MAIS BALONÊ?





Nos desfiles de Juliana Jabour e de Graça Ottoni, os vestidos em formato balonê vieram para mostrar que ainda seguram mais um verão. Será?

segunda-feira, 4 de junho de 2007

GEOMETRIZE-SE JÁ!




Nos desfiles de hoje, Layana Thomaz, Salinas e Redley mostraram estampas geométricas. Parece que elas irão invadir a nossa praia.

domingo, 3 de junho de 2007

NEGÓCIO DE GENTE GRANDE

O Fashion Rio abriu a semana de desfiles com a marca infantil Lilica Ripilica. Já é a sexta vez que a grife se apresenta no evento e sua permanência na semana de moda é importante para mostrar que esse mercado é um grande negócio de moda.
De acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), esse segmento representa 15% da produção total de vestuário no país. São fabricadas em média 1 bilhão de peças por ano para suprir a demanda de mais de 39 milhões de crianças entre 0 e 14 anos. Esse segmento se mantém com crescimento de 6% ao ano. Só em 2005 o setor faturou US$ 2,4 bilhões.
Muita coisa mudou em relação às marcas infantis. Elas perceberam que as crianças também precisam ser seduzidas pelo novo, porque o poder de decisão de compra passou a ser delas, e não mais dos pais. Além disso, o estilo das peças também ganhou cara nova, e inclusive alguns estilistas têm se dedicado à produção infantil, como Ronaldo Fraga, Layana Thomaz (que também desfila no FR) e Zigfreda.
Mês passado, a Vogue Brasil editou pela segunda vez a revista Vogue Kids, reforçando a importância desse público. O legal é que com o surgimento de novas marcas, os pais, e principalmente os filhos, vão ganhando novas opções de estilo. Tem roupa para todas as crianças, das tradicionais às moderninhas.
Eu vestiria facilmente algumas criações de marcas infantis, como Mini Humanos, You, Mama Mia, Santa Paciência e Mimo & Co. E você?

Valentina usando Mini Humanos