ashion Rio. O evento conta com a participação de marcas consagradas, dos estilistas do Rio Moda Hype e de novos talentos. As novidades dessa edição são as marcas DTA (leia-se Disritmia) e Têca. Durante os seis dias de evento, veremos nas passarelas as tendências para a próxima estação.Os desfiles duram alguns minutos e muita gente nem imagina o trabalhão que se tem para que aquelas peças sejam exibidas ali. As equipes de pesquisa e de criação já estavam envolvidas com a coleção há pelo menos seis meses. Modelistas e pilotistas fizeram e refizeram, costuraram e descosturaram muita coisa. A estamparia precisou fazer várias provas até conseguir chegar perto do que o estilista idealizara. O conceito da coleção foi repassado aos stylists e conversado com o casting. Os ajustes nas peças foram feitos nos corpos das modelos que vão inspirar o desejo de compra daquelas roupas. Muita coisa aconteceu antes do desfile. Muita coisa mesmo. Trabalheira. Mas o que algumas marcas que participam do evento esquecem é que muito trabalho ainda vai precisar ser feito para que aquelas peças possam vestir seus clientes.
O desfile só, não basta! É preciso entregar a coleção a tempo para os lojistas. As marcas que possuem loja própria devem ter as roupas nas araras no timing certo. Os preços devem estar de acordo com o público-alvo. A qualidade das peças deve corresponder ao que foi exibido no desfile. O atendimento tem que ser excelente e os vendedores devem saber tudo sobre o conceito da coleção, tecidos, formas e tendências.
É preciso criar e é preciso vender.
O caminho é mais longo do que uma passarela.
É preciso criar e é preciso vender.
O caminho é mais longo do que uma passarela.
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